Notícias

Série “Ciência para Todos” apresenta no Canal Futura o combate ao câncer com as células CAR-T

O Canal Futura exibiu o episódio “Combate ao Câncer”, na última segunda-feira (08/01). O programa integra a nova temporada da série “Ciência para Todos” e apresentou detalhes da pesquisa com a terapia celular CAR-T, realizada pelo Hemocentro de Ribeirão Preto/CTC-USP em colaboração com o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP), a Universidade de São Paulo e o Instituto Butantan.

📌 A produção também está disponível on-line. Clique aqui para assistir!

O “Ciência Para Todos” é uma parceria da FAPESP e Fundação Roberto Marinho/Canal Futura, com o objetivo de estimular o interesse pela ciência, divulgar resultados de pesquisas, fortalecer e valorizar a educação, sempre oferecendo conteúdo de qualidade e interessante para todas as idades.

Com 13 capítulos semanais, a série traz entrevistas com pesquisadores e o público em geral sobre os impactos sociais e econômicos dos estudos científicos e tecnológicos financiados pela FAPESP, além de reforçar o valor da ciência brasileira para o desenvolvimento do país.

Avanço no Estudo Clínico com a terapia celular CAR-T é assunto em entrevista à rádio

O progresso do Estudo Clínico com as células CAR-T foi tema da entrevista do diretor-presidente do Hemocentro de Ribeirão Preto e pesquisador principal do CTC-USP, Prof. Dr. Rodrigo Calado, à Rádio CBN Ribeirão, na manhã desta sexta-feira (05/01).

Clique aqui para ouvir a conversa completa!

📌 Todas as informações sobre a iniciativa que vai incluir 81 pacientes com leucemia linfoide aguda de células B e linfoma não Hodgkin de células B, de forma gratuita, podem ser encontradas no site: https://www.hemocentro.fmrp.usp.br/terapia/.

Estudo Clínico com células CAR-T recebe R$ 100 milhões de investimento do Ministério da Saúde

Excelente notícia para a continuidade do Estudo Clínico com as células CAR-T! O Ministério da Saúde concedeu R$ 100 milhões para o financiamento da pesquisa que combate a leucemia linfoide aguda de células B e o linfoma não Hodgkin de células B. O apoio será realizado por meio do “Novo Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC-Saúde)”.

O diretor-presidente do Hemocentro de Ribeirão Preto, Prof. Dr. Rodrigo Calado, destacou em entrevista ao Portal G1  – “Este tipo de projeto que coloca ideias científicas na prática, na vida das pessoas, só é possível porque é institucional e reúne grupos com expertises complementares: a USP, por meio da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP), por meio do seu Hemocentro, e o Instituto Butantan, com sua competência fabril farmacêutica”. O médico também agradeceu a colaboração da FAPESP, do CNPq e da Anvisa no desenvolvimento e aprovação da iniciativa.

Clique aqui e confira a reportagem completa do G1 São Paulo e aqui no Jornal da USP.

📌 Todas as informações sobre o Estudo Clínico de fase 1/2 que vai incluir 81 pacientes, de forma gratuita, podem ser encontradas no site: www.hemocentro.fmrp.usp.br/terapia.

Trabalho aponta que brasileiros com anemia falciforme vivem 37 anos a menos

Uma nova técnica para o tratamento da anemia falciforme, que envolve a edição genética CRISPR-Cas9, repercutiu nas últimas semanas com a liberação no Reino Unido e Estados Unidos. No Brasil, a doença está entre as mais prevalentes e com alta taxa de mortalidade.

Um estudo coordenado pela médica do Hemocentro de Ribeirão Preto, Dra. Ana Cristina Silva Pinto, apontou que a enfermidade é responsável por reduzir a sobrevida em 37 anos em comparação à população geral. A pesquisa foi publicada na revista científica “Blood Advances” e está disponível no link: https://doi.org/10.1182/bloodadvances.2022008938.

A anemia falciforme causa alterações nos glóbulos vermelhos (hemácias), tornando-os parecidos com uma foice. Um dos tratamentos possíveis é o transplante de células-tronco hematopoiéticas (capazes de se diferenciar em todas as células do sangue), retiradas da medula óssea de um doador saudável.

O procedimento foi incluído no rol do Sistema Único de Saúde (SUS), em 2015. Parte das evidências científicas que contribuíram para a incorporação na rede pública foi produzida em trabalhos realizados no CTC-USP, Hemocentro RP e Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP).

Confira a reportagem divulgada na Revista VEJA.