Uma pesquisa apoiada pelo Centro de Terapia Celular (CTC-USP) traz novas perspectivas no tratamento de um dos tipos de tumores cerebrais cancerígenos mais agressivos, os astrocitomas.
O estudo conduzido pela bióloga Valeria Valente, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp, identificou as alterações genéticas com maior potencial de promover agressividade, revelando potenciais biomarcadores de prognóstico e genes candidatos a alvos terapêuticos.
A equipe trabalhou com células de astrocitoma coletadas de 55 pacientes no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) buscando assinaturas de expressão gênica associadas ao tempo de sobrevida dos pacientes. Os resultados dessa investigação foram publicados na revista Tumor Biology.
Confira a reportagem completa produzida pela Agência FAPESP.